Com iniciativas que vão desde a proteção dos ecossistemas à redução do impacto climático, a Philip Morris evolui cada vez mais sua agenda de sustentabilidade – e o Brasil se firma como um dos principais motores desse avanço, com projetos que demonstram como a companhia brasileira transforma compromissos ambientais em ações efetivas e mensuráveis.
Um dos grandes reflexos dessa atuação é o projeto Auéra, da Philip Morris Brasil (PMB), destaque no e-book “Biodiversidade e Negócios: Boas Práticas Empresariais Brasileiras rumo à Natureza Positiva”, lançado pelo Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS). Implementado pela área de Leaf da companhia – responsável pela produção da principal matéria-prima, o tabaco – o Projeto Auéra é uma das grandes ações da PMB na busca pelo desenvolvimento socioeconômico dos produtores, concentrando esforços em otimizar o uso dos recursos naturais e preservar a biodiversidade.
Entre os resultados já alcançados e destacados pelo e-book, estão a identificação de áreas de floresta nativa que abrigam espécies da fauna ameaçadas de extinção — mais de 160 espécies de aves e 28 de mamíferos foram registradas em pequenas propriedades no Rio Grande do Sul, Paraná e Santa Catarina — e ações de restauração de áreas naturais nos biomas Pampa e Mata Atlântica, que estão entre os biomas mais ameaçados do planeta. Muitas das propriedades participantes mantêm mais da metade de suas terras com vegetação nativa, reforçando o papel estratégico da agricultura familiar na preservação ambiental.
Iniciado em 2019, em parceria com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) Clima Temperado, o projeto existe para promover a sustentabilidade em propriedades rurais produtoras de tabaco no Sul do Brasil, levando às comunidades conhecimentos sobre manejo sustentável do solo e da água, além da implementação de práticas agrícolas voltadas à conservação da biodiversidade, desenvolvimento de sistemas produtivos resilientes às mudanças climáticas e melhoria da qualidade de vida.
O avanço das práticas responsáveis no campo reforça a importância da sustentabilidade na agricultura brasileira, fomentada pela crescente conscientização dos produtores rurais e a pressão social por produtos de baixo impacto ambiental. A Philip Morris Brasil é uma das protagonistas desse movimento, ampliando iniciativas que promovem a sustentabilidade em todas as etapas da cadeia produtiva.
“Além disso, o Auéra também promove o incentivo ao empreendedorismo feminino, com estímulo à produção, uso e processamento de plantas medicinais”, destaca Débora Teixeira, Supervisora de Sustentabilidade da Philip Morris Brasil.
O Protetor das Águas, realizado em parceria com a Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA), e o Quintais Orgânicos são outros projetos da PMB que merecem destaque. O primeiro reúne 117 produtores engajados na preservação de 138 nascentes e 242 hectares de mata nativa. Além de conservar os recursos hídricos nas propriedades, o projeto tem gerado impactos positivos na qualidade da água consumida por 20.000 pessoas na região. Dentro desse pilar de preservação hídrica, a PMB adota o padrão da Alliance for Water Stewardship (AWS), que estabelece critérios para governança da água, balanço hídrico sustentável, qualidade da água, proteção de áreas e saneamento/higiene (WASH). Em 2018, a operação brasileira tornou-se a primeira afiliada global da PMI e a primeira organização da América Latina a receber a certificação AWS. Em 2021, atingiu o nível mais alto da certificação — AWS Platinum — e foi recertificada em 2023.
Já o Quintais Orgânicos atua junto a comunidades urbanas e rurais em situação de vulnerabilidade no Sul do Brasil e no Uruguai, promovendo transformação social por meio da agrobiodiversidade. A iniciativa incentiva a criação de pomares orgânicos de frutas e hortaliças, com o plantio de mais de 20 espécies, fortalecendo a segurança alimentar e contribuindo para a diversificação produtiva das famílias envolvidas.
Liderança Global em redução do impacto climático
Em 2024, pelo quarto ano consecutivo, a Philip Morris International recebeu a classificação ‘Triple A’ da Carbon Disclosure Project (CDP) por sua atuação em mudanças climáticas, conservação de florestas e segurança hídrica. O reconhecimento consolida a PMI como uma das líderes globais em transparência e ações ambientais. A companhia também integra, há 10 anos, a ‘Lista A de Clima’ da CDP, reafirmando seu compromisso com metas baseadas na ciência — incluindo a neutralidade de carbono nos escopos 1 e 2 até 2025 e o alcance do Net Zero em toda a cadeia até 2040.
No Brasil, a Philip Morris Brasil (PMB) tem papel central no avanço dessa jornada e é considerada um dos mercados líderes na avaliação interna da companhia. Entre as ações que evidenciam sua relevância na estratégia ambiental, destaca-se a planta da PMB em Santa Cruz do Sul (RS), certificada como Carbono Neutro desde 2022 — três anos antes da meta global estabelecida pela companhia. A unidade é um exemplo concreto de como a transição para energias renováveis tem sido integrada à rotina produtiva: atualmente, 20% da energia utilizada na fábrica provém de caldeiras de biomassa, que utilizam materiais renováveis. Consciente de que parte significativa de suas emissões decorre do processo de cura do tabaco, a empresa investe em tecnologias como ar forçado e energia solar, alcançando uma redução de até 50% no consumo de lenha nessa etapa da produção.
“Cada avanço nas ações sustentáveis da Philip Morris é mensurado e divulgado com transparência, mostrando que o progresso permanente dessa agenda é um propósito que move todos os aspectos do nosso negócio”, destaca Branko Sevarlic, CEO da Philip Morris Brasil.