ACG do Brasil é reconhecida como Great Place To Work e avança em práticas sustentáveis

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A ACG do Brasil, localizada em Pouso Alegre (MG), líder global em soluções para a indústria farmacêutica e nutracêutica, recebeu a certificação Great Place To Work, um selo que atesta a companhia no Brasil como um ambiente organizacional positivo e prestigiado pelas pessoas que fazem parte da empresa. O resultado da pesquisa de clima GPTW, além de direcionar a atuação da organização frente aos seus colaboradores, integra as ações para a melhoria na gestão administrativa com base nas práticas ESG.

“Para além dos resultados finais da avaliação, estamos engajados no rico conteúdo que a pesquisa nos apresenta, já que por meio dela podemos redirecionar a nossa conduta empresarial e transformar gradativamente a gestão administrativa para criar um ambiente saudável e propulsor do desenvolvimento profissional, individual e coletivo, do nosso público interno e, é claro, ampliar as práticas ESG”, explica o diretor de Operações da ACG Brasil, Fernando Teixeira.

A mudança para o olhar focado no conjunto de ações ambientais, sociais e de governança dentro das empresas é uma realidade e tem sido usada para guiar os investimentos e escolhas nas relações entre as empresas, conforme aponta estudo do Pacto Global da Organização das Nações Unidas (ONU).

Desde sua inauguração em 2019, a fábrica reduziu o consumo de energia por mil cápsulas produzidas em 66%, com a meta de reduzir mais 8,2% este ano. O resíduo sólido do tratamento de efluentes é compostado para uso como fertilizante, e resíduos como plásticos, papel, madeira, metal e vidro são vendidos como subprodutos. A fábrica, que produz cápsulas de gelatina dura, também promove ações de integração com a comunidade local, como o incentivo ao cultivo sem agrotóxicos. Para que as ações de sustentabilidade sejam eficazes, metas são estabelecidas e compartilhadas desde a liderança operacional até o chão de fábrica. “Trabalhamos continuamente para ser um exemplo não só dentro da ACG global, mas em toda a indústria farmacêutica”, conclui Fernando.